segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Suspensórios


Umas flores ofereceram-me uns suspensórios como prenda de anos!!!!! Pretos!!! E com uma maravilhosa ODE lida a 2 vozes a acompanhar.

Ora.... suspensórios.... lez.... típico pensariamos... e com razão....!!! Mas, entretanto encontrei esta imagem da revista ELLE e, apesar de não gostar da sinhora que está na capa, temos que concordar que os ditos ficam bem a qualquer pessoa.

Assim, de certeza que vão ficar bem aqui na minha pessoa.

2 amigas minhas tinham-me proibido de comprar os ditos, enquanto não comprasse calças novas (digamos que as anteriores estavam ligeiramente, muito ligeiramente, largas).

As calças já estão compradas, os suspensórios foram oferecidos... agora só falta a saída nocturna de mais uma típica Lez.

Clichés rules!

Dancing in the Rain


No passado Sábado, 9 de Outubro, cheguei à conclusão que o São Pedro é homofóbico!!!
Tinha planeado um jantar com um grupo muito jeitoso de moças amigas, comemorativo dos meus 73 anos, com pezinho de dança e copinhos, para as meninas que o desejassem.
São Pedro resolveu dar o ar da sua graça e abrir as comportas, enviando água para lavar os corpinhos e as mentes.
Resultado.... O Bairro Alto estava praticamente vazio, o que até seria bom. Mas, a música dos espaços por onde passámos não estava no seu melhor e, a disposição foi perdendo a sua jovialidade de espaço em espaço.
Lição #1 - Combinar jantares de aniversário sem o conhecimento do São Pedro;
Lição #2 - Se chover.... não Bairre;
Lição #3 - Para a próxima tenta novamente... Ora....É um aniversário e a vida continua! E dias não são dias!

Aniversário


Jantar de Aniversário só com mulheres.... de que se falará???
De tudo.... de visitas de estudo..... de comida... de jantares de Natal.... da chuva....
Resumindo....
OBRIGADA a todas as meninas por um jantar memorável... Não é todos os dias que se fazem 73 anos em tão boa companhia....
Beijos

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Queer Lisboa

Se estavam à espera que falasse muito sobre o Queer Lisboa... não o vou fazer. :)
Apenas vou dizer para quem esteve na sessão de encerramento... Gostei muito da versão Farmville :)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Aniversário


Parabéns P...
Mais vale tarde que nunca....
Já devia ter escrito algumas linhas sobre o jantar de aniversário de uma célebre aniversariante do dia 20 de Setembro.
A mesa com mais hetero que homo.... o que estragou os meus planos de conquista do planeta pela população LGBT. Sim, sou acusada de querer aumentar a percentagem de LGBT's... Estarei assim tão errada???
Ainda que não fosse um jantar de coming out, foi tão bom ver o brilhozinho nos olhos da cara-metade da aniversariante e da própria aniversariante, quando olhavam uma para a outra.
O Amor é lindo de se ver!
Meninas estou muito feliz por vocês.... E, espero que aproveitem a prenda que o grupo de 5 moças jeitosas vos ofereceu (C + M + M + M + S).
Muitos hugs e beijos

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Rua do Carmo


Local: Rua do Carmo;
Personagens principais: A Lez (Eu) e a Bi (Amiga) fumadora;
Personagem secundária: A rapariga incógnita;
Guarda-roupa: A Lez com o vestuário "próprio" depois de um dia no escritório (t-shirt com flores na bainha, calça de fato, chinela). A Bi com colete de homem vestido por cima da t-shirt do Snoopy.

Acto 1

As personagens principais saem de uma das lojas de roupa da Rua do Carmo e sobem em direcção ao espaço Chiado.
Bi: Miga, vamos parar para fumar um cigarro.
Lez: Ok.

Acto 2

Paradas na rua do Carmo, a fumar, as personagens principais observam as pessoas que passam.
Lez: Meu deus.... o Chiado está tão gay!!!
Bi: Sempre foi... Mas, agora acho que se nota mais. (enquanto continuava a fumar).

Acto 3

Personagens principais ainda a tentar que uma das paredes da Rua do Carmo não caisse. Aproxima-se a personagem secundária.
Incógnita: Tens lume? (pergunta à Bi, olhando para a Lez).
Bi: Sim. (retira o isqueiro da mala e passa à Incóngita).

Lez segue o isqueiro e mantem o olhar fixo no dito, não fosse o mesmo desaparecer nas mãos da Incógnita, pela Rua do Carmo acima.
Incógnita em dificuldades para aceder o cigarro por causa do vento. (Lez continua a observar o isqueiro como se fosse a coisa mais valiosa no mundo).

Incógnita: Obrigada. (Agradece depois de inúmeras tentativas para acender o cigarro).

Acto 4

A personagem secundária continua a sua subida para o Chiado, deixando para trás as personagens principais no seguinte diálogo.
Bi: Miga, ela estava a olhar para ti!
Lez: O quê??? Não inventes!
Bi: Sim, passou o tempo todo a olhar para ti!
Lez: Disparate! Era porque estava a olhar para o isqueiro!
Bi: Sim, eu percebi que tu estavas a controlar o isqueiro! Mas, a moça estava mesmo a olhar para ti! Fixamente, não deixou de olhar. Ela nem olhou para mim quando me devolveu o isqueiro. (terminou com um grande sorriso nos lábios)
Lez: Não reparei em nada!

Conclusão

Já não se pode controlar um isqueiro no Chiado??? Estamos automaticamente a "engatar"???
Usar colete é sinónimo de ser gay?!?!
Desde quando uma Lez não repara que alguém está interessada nela???
Ai ai... este mundo está perdido!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

To be, or not to be: that is the question:
Whether 'tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles,
And by opposing end them? To die: to sleep;
No more; and by a sleep to say we end
The heart-ache and the thousand natural shocks
That flesh is heir to, 'tis a consummation
Devoutly to be wish'd. To die, to sleep;
To sleep: perchance to dream: ay, there's the rub;
For in that sleep of death what dreams may come
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause: there's the respect
That makes calamity of so long life;
For who would bear the whips and scorns of time,
The oppressor's wrong, the proud man's contumely,
The pangs of despised love, the law's delay,
The insolence of office and the spurns
That patient merit of the unworthy takes,
When he himself might his quietus make
With a bare bodkin? who would fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscover'd country from whose bourn
No traveller returns, puzzles the will
And makes us rather bear those ills we have
Than fly to others that we know not of?
Thus conscience does make cowards of us all;
And thus the native hue of resolution
Is sicklied o'er with the pale cast of thought,
And enterprises of great pith and moment
With this regard their currents turn awry,
And lose the name of action. - Soft you now!
The fair Ophelia! Nymph, in thy orisons
Be all my sins remember'd.

William Shakespeare - Hamlet, Acto 3, cena 1

A verdade em açúcar





Às vezes um simples pacote de açúcar diz toda a verdade: "Um dia saio da (minha) zona de conforto e arrisco"....


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

FiRe WiTh FiRe

Os Scissor Sisters estão muito associados à comunidade LGBT!

Porquê?? Explicações???

Bem... eu como Lésbica Multifacetada que sou, gosto de os ouvir.... Mas, sendo assim, só gosto de os ouvir devido a ser Lésbica e, não por gostar da música que fazem enquanto grupo musical??

Estou baralhada!?!?

Homofobia



No outro dia ao jantar confirmei aquilo que suspeitava! Os "Kê Frô" são homofóbicos!

Chocad@s???? Ou nem por isso??

Quant@s de nós já não estivemos a jantar e, eis se não quando se aproxima da mesa um senhor a vender a bela da rosa, a tiara com luz (Bobone... roi-te de inveja), entre outras coisas lindas e deslumbrantes....??

Mas, atenção eles só se aproximam da mesa quando a "composição" da mesa é heterossexual.... Mesas com duas mulheres ou com dois homens não merecem atenção. E, mesmo nas mesas heterossexualmente composta, só se aproximam dos homens!

Ora, meus senhores...... Vamos por partes:

1) Uma mulher ou um homem não podem querer comprar uma rosa, pelo simples facto de estar a partilhar a mesa com outra mulher ou outro homem????

2) A pessoa que ocupa a mesa connosco pode ser família, amiga e claro, aquela pessoa especial que ocupa e faz transbordar o nosso coração de felicidade;

3) Já perceberam bem a quantidade de vendas que andam a perder?!?!?!

Somos Tod@s potenciais clientes.....

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Saudosismo

Estava num momento de saudosismo e fiquei a pensar.... Quando eu era pequena, seria assim tão difícil perceberem que eu era Lésbica? Senão, vejamos.....

Adorava (e ainda adoro) ver e ouvir Culture Club e Boy George, Erasure e Madonna, entre outros. Gostava de jogar à bola, tinha uma extensa colecção de carrinhos (tinha algumas bonecas), muitos Legos e, claro Playmobil. Era muito Maria-Rapaz. Não tinha problema em assentar tijolos, ou plantar umas couves. Adorava trabalhar em madeira, arranjar uma tomada eléctrica.... Tive sempre mais amigos que amigas.....

Mas.... sempre gostei de bordar, fazer crochet e cozinhar....

E esta? Estraga o cliché? Ou só quer dizer que sou uma Lésbica Multifacetada?

quarta-feira, 28 de julho de 2010



"Hetero Friendly versus Gay Friendly"
Sempre achei uma certa piada ao conceito de Gay Friendly e de Hetero Friendly, para se caracterizarem determinados espaços. A partir de que momento um espaço se pode caracterizar Gay Friendly? Se tiver uma clientela predominantemente Hetero e aparecerem 2 LGBT e não forem expuls@s, já é Gay Friendly? Se estivermos a falar de uma discoteca LGBT, esta deve permitir a entrada a quantos Hetero, para se considerar Hetero Friendly?
E perguntam vocês...... Porquê estas considerações todas???
Ahhhhh... Simples....
No passado Sábado e, depois de um intenso final de tarde, em que um grupo de amigas tentou por todas as maneiras partir o maior número de vidros possível, desafinando a plenos pulmões, graças ao Singstar, fomos todas para o Bairro Alto. Depois de uma primeira paragem pelo "Salto Alto", no qual dançamos ao som de grandes músicas como: Abelha Maia, D'Artacão, Canção do Beijinho (Herman José) e Taras e Manias (Marco Paulo), fomos até ao Incógnito.
O Incógnito está indicado como sendo Gay Friendly. Assim, e no meu entendimento deveria querer dizer que a maior parte do público presente é Hetero e, uma pequena e como tal, muito reduzida percentagem de público LGBT.
Será???? Mesmo?????
Nahhhhhh!!! O "tipo" de público presente naquela noite deveria rodar os 50%/50%. Ora neste caso como deveremos caracterizar o espaço?? Gay Friendly?? Hetero Friendly???
A minha proposta é simples.... Não caracterizar. Vamos ser honest@s, a maior parte dos espaços, desde o autocarro, ao elevador, ao café da esquina, à mercearia de bairro, à loja do "chinês" é Gay Friendly e Hetero Friendly!!!
Resumindo....
A noite foi excelente, muito divertida! A companhia 5 estrelas! De um espaço "Gay Friendly" passámos para um "Hetero Friendly"! Lol.... Posso afirmar que em qualquer dos dois espaços senti-me "em casa"!!!!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Clichés for dummies





Surpresa!?!?!

Acho muito interessante quando os pais são "confrontados" com um(a) filho(a) homossexual, na maioria das vezes a resposta é sempre:
- Não estava nada à espera. Ele(a) nunca demonstrou nenhuns sinais (devemos ser semáforos!). Custa-me a acreditar.
E, isto entre inúmeras possibilidades de ficarem incrédulos com a descoberta.

Ora, estava eu nestas minhas férias, a ficar "bem passada" numa das nossas belas praias, quando ouvi a seguinte conversa entre pai e filho. Pertenciam à família tipicamente portuguesa, composta por mãe, pai, filha (17/18), filho (19/20), que se instalara ao pé de mim.
Mãe, filha e filho tinham ido "à água", ficando o pai "em terra". Regressa o filho, atira-se para a toalha, dizendo:
Filho - Está ali uma maluca!
Pai - Maluca?? Mas que maluca?
Filho - Está ali uma maluca a fazer topless! - com um tom de voz enojado.
Nesta altura, já estava mais que atenta à conversa e abrindo os olhos deu para seguir o resto do episódio.
Pai - Onde? Mas, onde? Eu não vejo! - disse, olhando para todos os lados, enquanto ficava sentado na toalha de praia.
Filho - Ali, à beira mar! Aquela maluca, ali! - continuando no seu tom enojado.
Pai - Ahhhh! Já estou a ver! - num tom de voz profundamente contente e satisfeito.
E, enquanto o pai se manteve interessado em todos os movimentos da "maluca", o filho começou a apanhar conchas e pedras na areia, mantendo-se sentado na toalha e de olhos na areia.

Vou explicar que a tal "Maluca" era uma rapariga de 25/30 anos, magra (não esquelética), bem feita de corpo, e com o peito um pouco grande para a sua estrutura de corpo (questão de saúde, por causa da coluna, nada mais).

Resumindo:
Rapaz no seu pico sexual a chamar "maluca" a uma rapariga nova, interessante que estava a fazer topless!!!!! E, prefere apanhar pedras e conchas, a ver uma rapariga a fazer topless!?!?!?

Será que daqui a uns anos, estes pais vão dizer: - Não demos por nada! Nunca nos apercebemos!
Será possível????? Mesmo, mesmo???? Não podem!!! Não consigo acreditar nisso!!!
Pois, era impossível de advinhar!!!

sábado, 17 de julho de 2010

De volta.....


Após uma semana de ausência, estou de volta! Com muito para contar e muito para questionar....

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Terror LGBT - Parte 2

Continuado com os meus devaneios....
f) O casal Gay a dançar em cima do palco, usando todo o apoio do gradeamento, numa dança pseudo sensual. E, quando se olha por mais de 1 minuto... faz-se luz na minha mente (sim... demorei muito tempo... afinal, não se esqueçam que é uma discoteca)!! Ahhhhhhh, é um rapaz e uma rapariga. Mas, serão "Gays", "Lez" ou "Hetero"???? O que poderemos chamar?? Temos mesmo que rotular? Desculpem, mas não será nada fácil;
g) A odisseia que é ir ao WC... e, ter medo de lavar as mãos!! Sim, as mãos!! Simplesmente, porque atrás de nós estão duas "butch" com ar de muita, mas muita FOME;
h) A Senhora Butch, com a sua camisa de xadrez (haverá "Butch" que se preze que não use camisa de xadrez??? Pergunta retórica, claro!!!) com manga comprida, calça de ganga clara e cintura subida, mãos nos bolsos, parada no meio da pista a ver as vistas. Será que ninguém ainda teve a delicadeza de lhe explicar que as calças usam-se com uma lavagem mais escura (aquele tom usava-se nos anos 90), o tecido a mais na cintura dava para fazer um blusão (a não ser que sirva para tapar a cinta de perna), e estar parada numa pista de dança (pormenor importante - pista de dança) é um pouco triste, ainda que se esteja a tentar arranjar par para.... estar parada!!!
i) Os casais hetero encostados à parede ver quem poderá ir para casa com eles... satisfazendo assim uma fantasia. E, podiamos achar que seriam bonitos, interessantes, apelativos... Podiamos, mas estariamos completamente enganad@s;
j) A zona de fumadores cheia (para quem nunca foi ao Maria, são acima da zona da pista e do palco, junto as paredes, estilo Balcão), com o gradeamento protector cheio de corpos juntinhos, a olhar para a Plateia, ou melhor para a carne a ser "comida" (perdoem-me @s vegetarian@s).
Ficou muito para dizer, mas são aqueles instantâneos que vistos resultam muito melhor. Isto, foram apenas alguns momentos e personagens de uma hora. Depois, de observarmos e ser observadas, resolvemos num momento de grande lucidez e, extremo bom senso, ir para o Trumps!
O que ficou deste momento....
Uma tristeza por um espaço desaproveitado. A certeza de um dia, um dia abrir a discoteca LGBT com que sempre sonhei (ai... euromilhões ajuda-me). E, que nos próximos tempos os meus pezinhos não vão entrar no Maria!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Terror LGBT - Parte 1

Sábado fui ao Maria Lisboa...
Será que posso dizer que fui... ??? Não foi um pesadelo??? Estive mesmo lá apenas 1h...?? Não terá sido uma "Viagem Alucinante"??
Não foi um pesadelo, nem um sonho... Foi uma realidade triste, mas com momentos muito, mas muito hilariantes....
A única coisa que valeu a pena, para além da companhia, claro... foi o espectáculo da Jenny La Rue e da grande, Patricia Russel. Há... desculpem... e o resultado das obras no espaço!
Já não ia ao Maria há uns meses! E, na véspera até me tinham dito (ainda que não devesse ter ouvido, sabendo que a pessoa não é de muita confiança) que estavam lá "umas gajas giras e boas". Ora, qualquer Lez que se preze quer ir a uma discoteca com "gajas giras e boas"!!!!!
Eu fui... Assim que passei as portas, pensei... Onde estão as malditas gajas giras e boas????? Pensei... Tem calma, é cedo (2.30), devem chegar mais tarde!... Comentei com a companhia, e o pensamento foi o mesmo...
Foi então que começei a apreciar o espaço e, com isto devo dizer público, em redor.....
Que posso dizer sobre as personagens presentes??? Que nunca tinha visto tantas Lez e Gays fei@s ao mesmo tempo e no mesmo espaço! Vi alguém bonito??? Nãooooooooooooooooooooooooooo! E, com isto não pensem que me considero a dádiva dos meus pais na Terra! Nada disso! Mas, bolas... Ali, até eu era Afrodite!
Fiquei por momentos a pensar. Será que entrei numa convenção do pior que o mundo LGBT tem para oferecer??? Senão, vejamos:
a) Inúmeras camionas com dificuldades de locomoção, por causa dos seus testículos imaginários;
b) O gay brazuca com a bela da t-shirt branca, com decote quase até ao umbigo, depilado (um ponto a favor), e a dançar como se tivesse um bom par de "mamas" (desculpem o termo usado);
c) As "pitas" camionas (16 anos é a idade mínima para entrar no Maria), com as calças descaídas, o belo boxer à mostra, o cabelo curto e acompanhadas, quase sempre, pela bela da namorada de cabelo comprido e ligeiramente mais jeitosa;
d) A Lez que dança mal, mas que resolve saltar para o palco... pois, nunca se sabe.. pode ser que arranje, como par, alguém que dance pior;
e) A Lez que resolveu saltar para o palco com a namorada, para dançar... mas que se esqueceu que o comum dos mortais, não necessita de ver a "bela" (usado aqui num sentido muito perjorativo) da cueca "tigressss", com um recheio acima do tamanho recomendado para a mesma (se é que existe no mundo tamanho recomendado para aquelas cuecas);

continua........

Agradecimentos e Culpas

Agradeço e culpo tod@s aqueles responsáveis (sim... vocês sabem quem são) pelo nascimento deste blogue....


Obrigada... Depois não digam que não avisei......